![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsKQ_J7PKTJijSfjsIC9BbnEClhOZCyfSQB6OtX22lM4V5IURS7iGu2sdgKmiKJNChOyjAn5vhF6ffGna9MGf3KCEX4E-NZ6VqpJn06TCIYyVD6y098lfeWXhG9jzCS8E_L6qnoNwdmfCP/s1600/images.jpg)
segunda-feira, 11 de março de 2013
O DESAFIO DE SAIR MAIS FORTE DAS URNAS
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsKQ_J7PKTJijSfjsIC9BbnEClhOZCyfSQB6OtX22lM4V5IURS7iGu2sdgKmiKJNChOyjAn5vhF6ffGna9MGf3KCEX4E-NZ6VqpJn06TCIYyVD6y098lfeWXhG9jzCS8E_L6qnoNwdmfCP/s1600/images.jpg)
Ainda não confirmada oficialmente, a candidatura do presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, à Presidência da República em 2014 é dada como certa por correligionários, opositores e cientistas políticos. A maior dúvida, no momento, é se Campos conseguirá ir com tudo para tentar desbancar a presidente Dilma Rousseff ou se a candidatura nas próximas eleições servirá, na verdade, como preparação para 2018. O recente passado da política brasileira mostra que a estratégia de se lançar candidato em uma disputa de olho no pleito seguinte pode ser positiva, mas não é garantia de sucesso nem político nem eleitoral.
(Correio Braziliense)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário